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  • Writer's pictureThyrso Guilarducci

A Mobilidade Insegura no Brasil

Asfaltos em precárias condições ameaçam a segurança no trânsito


Ocupando a segunda pior posição no mundo sobre a qualidade do asfalto nas rodovias do país, conforme dados da OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, infelizmente o Brasil figura como potencialmente de risco perante a visão internacional, em especial sobre desenvolvimento e preservação da saúde e das vidas.


Recentemente o Portal Terra e também O DIA, postaram uma reportagem muito interessante abordando essas questões na qualidade do nosso asfalto, pelo que achei muito válido reproduzir esse conteúdo na pretensão de que a administração pública seja sensibilizada para as devidas ações de mitigação das causas que nos induzem aos sinistros de trânsito.


Ao menos que as Ações demonstradas no PNATRANS Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito 2021, sejam intensificadas através do Pilar 2 em diversas iniciativas, especialmente a Iniciativa 3 (quadro abaixo).



O Pilar 2 possui em escopo bem definido com amplitude sobre as VIAS SEGURAS e possui a contextualização seguinte: "O planejamento, o projeto, a construção e a manutenção de ruas, avenidas, rodovias e estradas - e seus ambientes - contribuem diretamente para o risco de mortes e lesões no trânsito, bem como influenciam como os usuários das vias percebem os riscos e se comportam.


Como um elemento-chave de um sistema seguro de mobilidade, a infraestrutura viária deve ser projetada para permitir o acesso equitativo e acomodar as necessidades de mobilidade de todos os usuários da via, garantindo a prioridade aos mais vulneráveis, conforme estabelecido pela Política Nacional de Mobilidade Urbana e pelo Código de Trânsito Brasileiro, e aos usuários de transporte público.


Padrões técnicos de alta qualidade para projeto e construção são componentes essenciais para garantir uma infraestrutura viária segura que seja intuitiva de usar e que perdoe os erros e distrações humanos. Tais padrões técnicos e de projeto devem ser aplicados na construção de novas vias, bem como na manutenção e eventual melhoria das vias existentes, sejam elas ruas, avenidas, rodovias ou estradas."



Os desafios para a recuperação e/ou construção de novas rodovias, ruas e avenidas de modo geral são de extrema envergadura financeira e certamente esbarram nos contingenciamentos orçamentários, mesmo contrariando os preceitos basilares do PNATRANS que em tese não faltariam recursos para o desenvolvimento desse vital Programa pelas vidas, anseio encabeçado pela ONU assim como todos os países membros.


No Artigo aqui republicado são demonstrados parte dos desafios, pois estradas vitais que conectariam Manaus ao restante do país estão degradadas e a pavimentação é apenas um projeto dos anos 60 que não deslancha.


Seja como for, vale a pena entender um pouco mais sobre os asfaltos de nossas vias através dessa publicação:










PAZ NO TRÂNSITO COMEÇA POR VOCÊ!




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