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Writer's pictureThyrso Guilarducci

Volta às Aulas

Updated: Jun 22, 2023

Equipamentos obrigatórios - veículos de 4 rodas


Uma boa atitude é recordar quais são os equipamentos obrigatórios para veículos de 4 rodas e conferir a existência e perfeito funcionamento no seu veículo!


Exercício 13



Além da revisão dos conhecimentos, uma inspeção dos 20 itens apontados como equipamentos obrigatórios no veículo de quatro rodas, basicamente os automóveis e utilitários leves, serão uma boa prevenção de detecção de algum problema e corrigi-lo antes de colocar o veículo em movimento, o que poderia levar a algum acidente ou retenção do veículo com autuação pela fiscalização de trânsito até que seja sanada a falha encontrada.


Muitas vezes uma simples lâmpada substituída pode poupar um grande aborrecimento, pontuação no prontuário da CNH além dos valores financeiros com a multa que certamente será aplicada.


Imagine ser parado numa fiscalização pela Polícia Rodoviária Federal numa rodovia longe de qualquer cidade e no ato o Agente verifica que um dos faróis não está funcionando, provavelmente devido a uma lâmpada queimada. O policial reterá o veículo estabelecendo um prazo para regularizar o problema. O motorista deverá arrumar um meio de locomover-se até alguma cidade, comprar a lâmpada, ser hábil para substituí-la ou então ligar para algum socorro que venha até o local antes do prazo determinado, caso contrário o veículo será removido ao depósito e somente sairá de lá após pagar a estadia e guincho.


Esse foi só um exemplo dos mais comuns na parte elétrica dos veículos. Na lista a seguir vamos conferir 20 itens para melhor precaução.


1 - Lanternas traseiras e dianteiras


Devem estar funcionando, sem danos e limpas. Elas são acionadas com o primeiro estágio do comando dos faróis. Cuidado para não substituir as lâmpadas por modelos coloridos ou de cores diferentes pois são irregulares, salvo com autorização formal do DETRAN constando no CRLV.



2 - Luz de freio


Deve funcionar ao pisar no pedal dos freios. Não pode estar quebrada ou defeituosa. Aquele brake light que normalmente fica no centro do vidro traseiro não é equipamento obrigatório, porém ajuda na segurança. Convém mantê-la sempre em ordem. Ela não substitui a luz de freio caso esteja sem funcionar. A fiscalização não aceitará essa substituição.



3 - Luz de ré


Deve ser acionada ao engatar-se a marcha ré. Alguns veículos originalmente possuem apenas uma lanterna de ré em um dos lados. Isso é normal. Outro item que deve ser dada a mesma atenção das lanternas vermelhas.



4 - Lanterna de iluminação da placa


Essa pequena lanterna normalmente é esquecida e é outro item que não pode ser desprezado. Algumas lanternas de placas costuma acumular sujeira e torna-se inoperante. Providencie a limpeza e substitua e lâmpada por precaução. Não coloque lâmpadas diferentes das originais.



5 - Refletor traseiro catadióptrico


Com um nome muito incomum, nada mais do que aquele refletor instalado no parachoque traseiro. Esse equipamento não possui instalação elétrica, lâmpadas e é uma peça estática que raramente ocasionará problema. Basta estar limpa e sem danos.



6 - Roda sobressalente


Conhecido simplesmente com estepe, é um dos equipamentos obrigatórios esquecidos no porta malas ou no local onde está fixado. Convém observar que a roda sobressalente completa deve estar em perfeitas condições de funcionamento, com sulco da banda de rodagem dentro do limite legal (1,6 mm), sem danos como rasgados ou dilacerações que comprometam o uso seguro.


Detalhe importante, deve estar calibrado com a pressão de uso, pois se no ato de uma fiscalização estiver o pneu murcho será considerado como falta ou defeito em equipamento obrigatório e será autuado por isso. Um estepe inoperante de nada serve.


Além do pneu, deve-se manter no veículo as ferramentas obrigatórias, como chave de fenda, macaco, alavanca do macaco se necessário, triângulo de segurança e qualquer outra indispensável para possibilitar a troca do pneu. Até mesmo a chave de fenda deve ser própria para remoção de calota, ou alguma chave específica para essa finalidade.



7 - Parachoques


Dificilmente esse item será um problema a menos que tenha sofrido algum impacto e esteja quebrado, sem fixação adequada. Por ser um item estático e não possuir acessórios é um componente básico fixado na estrutura do veículo. Transitar sem os parachoques pode ocasionar a retenção do veículo além da autuação que fatalmente será penalizada com multa.



8 - Sistema de exaustão


Com uma denominação extensa: dispositivos destinados ao controle de ruídos do motor e redução da emissão de poluentes, composto de escapamento, abafador e catalisador, além de demais peças de fixação, é um sistema importante que deve estar instalado de modo original no veículo. Não pode estar com alças quebradas, tubulações furadas ou corroídas ou com falta de componentes ou ainda substituição por modelos esportivos sem aprovação prévia do DETRAN constando em documento após vistoria veicular.


Outro item nesse sistema que possui preço elevado é o catalisador que evita e emissão de poluentes devido a filtros especiais compostos de metais nobres. Essa peça pode ser danificada facilmente no caso de explosões dentro do sistema de exaustão, como injeção desregulada, combustível adulterado, corrosão ou tentativa de fazer o motor funcionar empurrando o veículo.



9 - Espelhos retrovisores externos


Item importante para uma direção segura. Devem estar bem regulados e firmes em ambos os lados do veículo. A regulagem ideal é aquela que não mostra a lateral do veículo, estando a 90º do eixo longitudinal. No início essa regulagem parece estranha mas com o tempo perceberá que o ângulo da visão será maior e mais segurança nas ultrapassagens reduzindo o ponto cego.



10 - Espelho retrovisor interno


Trata-se de um item que permite uma rápida visão pelo eixo central do veículo de veículos que transitam logo atrás. O primeiro a ser observado numa manobra de ultrapassagem, seguido de visualização em seguida pelos espelhos externos e a rápida olhada sobre os ombros esquerdo e direito antes de iniciar a mudança de faixa.


Esse espelho retrovisor é dotado de um seletor que desvia o foco direto pelo espelho no caso de faróis altos à traseira mantendo a reflexão apenas do vidro sem espelho o que reduz sensivelmente o ofuscamento. Não esquecer de retornar à posição do espelho durante o dia para não perder a eficiência.



11 - Setas


Um dos itens mais fundamentais na segurança do trânsito é a seta. Através da sinalização desse equipamento é que os demais motoristas e pedestres entendam as conversões e mudanças de faixas de um veículo.


Uma dica muito boa é sempre testar o funcionamento olhando o reflexo da luz pisca-pisca em algum outro veículo ou obstáculo como parede. Na garagem, olhando no espelho interno pode-se constatar a luz refletindo numa parede.


No trânsito, durante o dia é mais difícil perceber que uma lâmpada ou fusível queimou. Mas ao acionar a seta, no painel acende a luz verde de seta e ouve-se o relê naquele tradicional tic......tic......tic......tic. Se perceber que o intervalo dessas batidas são muito rápidas imaginando tic.tic.tic quase sem uma pausa, é sinal de que uma das lâmpadas não está acendendo. Pode ser dianteira ou traseira. Isso ocorre pela carga excessiva restante no circuito que excita o relê mais intensamente.



12 - Faróis principais (dianteiros)


Parece redundância dizer farol dianteiro, mas o fato é que esse item é de fundamental segurança para a correta iluminação das vias a transitar. Mesmo em locais iluminados, do pôr ao Sol até o Nascer do Sol do outro dia o uso do farol baixo é obrigatório independente da iluminação e local por se transita.


Muitos motoristas acreditam que bastam as lanternas e faroletes porque acreditam que os faróis só atrapalhariam a visão dos outros motoristas. Esse conceito é velho e não deve ser considerado. O importante é que os faróis sejam mantidos limpos, em bom estado de conservação e devidamente regulados para que não provoquem ofuscamento aos demais motoristas mesmo quando em faróis baixos.


Outro detalhe muito importante é a troca de lâmpadas ou até mesmo de faróis completos por modelos com fachos mais intensos e de luz branca muito forte, normalmente xênon ou de Leds. Isso é uma grave irregularidade se for feita a troca de lâmpadas ou dos faróis sem prévia legalização no DETRAN cuja alteração deve constar no CRLV sob pena de ter o veículo retido e autuado por alteração das características originais sem prévia autorização da autoridade competente.


Veículos que saem de fábrica com faróis de luz branca não precisam de nenhuma medida adicional, apenas quando o proprietário resolve por conta própria fazer essas alteração. Infelizmente o mercado de lojas de acessórios inescrupulosos colocam à venda esses dispositivos visando apenas o lucro e fazem-se por desentendidos. A mesma coisa acontece com as películas de escurecimento (insul film) com graus elevados de transparência e até nos parabrisas onde a rigor são proibidos.


Faróis que envelhecem e amarelam com o tempo perdem a eficiência. Em dias de chuva ou de pouca visibilidade no ambiente é que se percebe o quanto isso é perigoso. Se o veículo possui alguns anos e os faróis estão como na imagem abaixo, o ideal é o quanto antes trocá-los ou ao menos tentar um polimento que revitaliza o brilho na camada de policarbonato. No mercado existem diversas oficinas que fazem esse tipo de trabalho. Basta pesquisar no Google.


Uso nas rodovias durante o dia


De acordo com a recente alteração do CTB pela Lei 14.071/2020 o uso de faróis em rodovias durante o dia ficou limitado às rodovias de pista simples e fora do perímetro urbano. Porém deverá manter o farol baixo ao passar em túneis, chuva, nevoeiro ou neblina, cerração, caso o veículo não possua originalmente o DRL Daytime running lamp que é um sistema automático que torna o veículo mais visível mesmo de dia independente do acionamento pelo motorista.


Veículos equipados originalmente com DRL (Daytime Running Light) não precisam de faróis durante o dia. Mas atenção, se adaptar um DRL precisa passar por vistoria veicular e homologar no DETRAN para não caracterizar alteração das características sem autorização. Isso renderá a retenção e notificação da infração. Em outras palavras, não vale a pena esse risco e incômodo, exceto se o sistema é original de fábrica.



Na imagem acima: faróis amarelados ou embaçados pela oxidação e desgaste pelo tempo. Atualmente os faróis são cobertos por camadas de policarbonato que com o tempo perdem a transparência cristalina, diferente dos antigos vidros temperados.



13 - Faroletes


O uso dos faroletes é obrigatório em algumas situações. Por projeto, ele é acionado no primeiro estágio do comando dos faróis e na segunda posição o farol baixo juntamente com o farolete e na terceira a luz alta dos faróis e faroletes continuam acionados.


Transitar somente com os faroletes não é permitido à noite ou no caso de chuva ou pista molhada durante o dia. Utilizar os faróis baixos.


No caso de embarque e desembarque de passageiros à noite, mesmo no estacionamento das vias públicas é obrigatório manter no mínimo o farolete e lanterna traseira acionados. A mesma coisa para carga e descarga de caminhões.


Cuidado: já observei veículos "tunados" com faroletes verdes, azuis, parecendo árvores de natal. Isso é irregular e sujeito a retenção e multa.


Atenção: os faróis de neblina ou de milha não substituem os faróis principais em nenhuma circunstância.



14 - Pneus


Mais um tema polêmico e que mexe muito com o orçamento. Para resumir, o ideal é manter os pneus nas medidas determinadas pelo fabricante e dentro do limite de desgaste, sem danos como cortes, bolhas ou desprendimentos nas laterais.


O uso de pneus fora das medidas originais do veículo implica no comportamento da direção, na relação das marchas e até mesmo na indicação da velocidade no painel de instrumentos.


O limite de desgaste na banda de rodagem é de 1,6 mm o que pode ser visualizado pelas marcas do TWI no próprio pneu (vide foto abaixo). Abaixo desse limite o risco de uma derrapagem ou aquaplanagem aumenta significativamente além de ser irregular e sujeito a retenção do veículo e multa.


Tread wear indicator pode ser traduzido como indicador de desgaste da banda de rodagem. Quando a marca transversal igualar com a banda de rodagem o pneu já estará irregular porque o TWI possui 1,5 mm e a tendência desse TWI é ficar cada vez menor à medida que o pneu se desgaste até desaparecer por completo no pneu liso ou careca.



Pneus recauchutados, remoldes, recapados, reformados, são armadilhas que devem ser evitadas. Algumas borracharias inescrupulosas fazem aprofundamento de sulcos em pneus quase carecas para rodarem um pouco mais. Isso é ilegal e arriscado porque a resistência dos cordões internos foi afetada pelo corte da estrutura do pneu. Isso é uma fraude e em dia de muito calor e velocidade o pneu pode estourar.


A calibragem ajuda a manter o veículo mais alinhado e causa menor desgaste dos pneus. Consulte o Manual para saber quais os valores corretos para a calibragem.


Sobre o estepe já comentamos acima.



15 - Velocímetro


Nada mais do que medir a velocidade. Um instrumento obrigatório que indica a quantos km por hora o veículo está se deslocando. Pode ser digital ou analógico com cabos de conexão, desde que originais de fábrica. O controle da velocidade é primordial para ajustar a aceleração à cada etapa do percurso e evitar excessos de velocidade e infrações de trânsito.



16 - Buzina


Equipamento obrigatório porém seu uso é restrito e pode ser infração de trânsito quando usada:


I - em situação que não a de simples toque breve como advertência ao pedestre ou a condutores de outros veículos;

II - prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto;

III - entre as vinte e duas e as seis horas;

IV - em locais e horários proibidos pela sinalização;

V - em desacordo com os padrões e frequências estabelecidas pelo CONTRAN:



17 - Para sol


Também conhecido como pala de proteção contra o sol, seu uso é obrigatório quando os raios solares incidirem diretamente à visão do motorista. Numa abordagem o Agente de Trânsito pode conferir se o equipamento não está firme e descendo sem controle. O espelho de cortesia é opcional.



18 - Limpador e lavador de parabrisas


Esse conjunto de equipamentos é de extrema utilidade e deve ser utilizado quando houver chuva no local em que transitar. É importante que as palhetas estejam em boas condições sem trepidar ou deixar rastros de água devido ao ressecamento. Normalmente quando exposto ao sol e poluição, a duração média é em torno de 6 meses.


É bem melhor substituí-las a ter o parabrisas riscado pelo atrito de borracha ressecada. O lavador deve estar funcionando e com água ou aditivo no reservatório. Seu uso é fundamental quando o veículo está atrás de outro em locais molhados devido ao spray dos pneus e dos redemoinhos provocados pelo deslocamento do veículo à frente, principalmente caminhões e ônibus.



19 - Freios


Entende-se como freios não apenas o de serviço (pedal) como também o de estacionamento. A atuação dos freios é de altíssima importância e sua manutenção deve ser rigorosa. Cuidados com o nível do fluido de freios no respectivo reservatório, desgastes de lonas e pastilhas e as condições dos discos e tambores.


O ideal é que a oficina ou mecânico de confiança faça periodicamente a inspeção desse item para prevenir uma falha que fatalmente ocasionará um acidente.


O uso dos freios deve ser racional e dosado com o uso das marchas numa descida prolongada como serra. Usar uma marcha que seria usada se estivesse na subida ajuda a reter o veículo pelo freio-motor e assim poupando os freios nas rodas que se esquentam em demasia perdem a eficiência devido ao calor. O efeito fading que é nada mais do que uma drástica redução da capacidade de atrito das pastilhas e lonas que ficam vidradas e menos aderentes. O motorista aciona o pedal dos freios e o carro não responde.


Nos caminhões e carretas o sistema de freios é mais dimensionado e nas novas gerações de pesados são dotados de retarder que em conjunto com o freio motor e marchas de força poupam o uso dos freios de serviço evitando aquecimento e riscos de perder o controle do conjunto (cavalo + carreta). Mesmo assim em descida muito longas e íngremes, muitas vezes o uso do pedal de freios é exigido e nesses casos os motoristas devem acionar por 5 segundos e aliviar o pé. Após mais 5 a 10 segundos pressionar o pedal novamente e assim sucessivamente de modo a reduzir o aquecimento exagerado do sistema.


www.forensicmechanicalengineers.com.au/truck-air-brakes


20 - Cintos de segurança


As estatísticas apontam uma grande redução das fatalidades nos acidentes de trânsito nas últimas décadas graças à atuação dos cintos de segurança, tanto para os condutores como para os passageiros. O uso obrigatório demandou um bom tempo até que a conscientização e persistência das autoridades de trânsito conseguisse que o uso dos cintos tornou-se um hábito recorrente.


Apesar das boas informações, é comum que passageiros no banco traseiro dos automóveis não façam uso dos cintos e eles são as vítimas fatais em acidentes graves e pelo arremesso das pessoas em impactos acabam atingindo o condutor e passageiro do banco da direita na frente.


Outro fator de constantemente se ver noticiários de muitas pessoas vítimas fatais em acidentes de ônibus nas rodovias é devido ao não uso dos cintos de segurança. Por ser difícil fiscalizar e falta de consciência, muitos passageiros desprezam essa medida tão importante. No caso de um tombamento, o passageiro preso ao cinto sofrerá menos traumas enquanto o não usuário será arremessado de um lado para o outro sofrendo pancadas pelo corpo todo podendo ir a óbito por traumatismo craniano ou ainda sobreviver com sequelas de danos na coluna lombar ou cervical.


O cinto de segurança possui mecanismos de acionamento automático no caso de uma para súbita, como por exemplo uma colisão. Por essa razão não se deve utilizar clips de retenção alegando que não quer sujar a roupa por transpiração.


A manutenção é básica e no caso de dificuldade do cinto enrolar sem dificuldade ao destravá-lo, é necessário revisar e possivelmente substituir o equipamento, assim como caso apresente desfilamento e sinais de fadiga pelo uso prolongado.


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Conclusão


De modo geral esses são os itens mais evidentes e obrigatórios como equipamentos nos veículos. A rigor, todos os componentes do veículo são fundamentais para a integridade do mesmo e assim manter-se seguro na direção.


A melhor forma para reduzir efetivamente os riscos de algum acidente devido a quebra de alguma peça ou mesmo por desgastes, é a manutenção preventiva que deve ser feita seguindo o Manual Técnico da marca e modelo. O ideal seria as intervenções periódicas por quilometragem ou por tempo que figuram no livreto da garantia. Mesmo após vencido o prazo de garantia, as revisões devem ser feitas.


Por questões econômicas, não sendo possível manter as revisões em concessionárias da marca, no mínimo procurar uma oficina especializada reconhecidamente responsável e que não pratique as chamadas "gambiarras" quer por redução de preço ou por desconhecimento técnico.


A colocação de peças oriundas de mercados suspeitos pode resultar em problemas graves.


Pratique a segurança e não abra mão de manter seu veículo revisado e com todos os equipamentos em ordem.


Agradeço pela atenção e em especial quero agradecer ao Sergio Quintal, Gerente de Transportes na Fox Cargo que gentilmente enviou sua mensagem de incentivo aos cuidados no trânsito, postada logo abaixo.




NO TRÂNSITO, ESCOLHA A VIDA!


Thyrso Guilarducci


Rev.1 - 06/2023

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